A greve dos bancários chegou ao fim na noite desta segunda-feira (17) após 21 dias. No Ceará, apenas os bancários do Banco do Nordeste continuarão de braços cruzados. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará (SEEB/CE), Carlos Eduardo Bezerra, o Governo Federal tratou de “forma diferente” os profissionais daquele banco.
Negociação
A proposta da Fenaban prevê reajuste de 9% sobre os salários e de 12% sobre o piso da categoria, válido a partir de 1º de setembro. O valor do piso sobe de R$ 1.250 para R$ 1.400. Os bancários também vão receber 2,2 salários por ano, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Pelo acordo, a categoria obteve aumento real de 1,5%. O piso da categoria teve um crescimento real de 4,3%. Os bancários irão repor os dias parados até 15 de dezembro, sem a necessidade de desconto dos dias de greve.
A proposta dos bancos também contempla a reivindicação do sindicato de que os bancários não façam mais o transporte de valores, como dinheiro em espécie. Foi acordado ainda a proibição da divulgação pelos bancos de ranking sobre o desempenho individual de bancários, medida que, segundo o sindicato, provoca constrangimentos no local de trabalho.
A proposta dos bancos também contempla a reivindicação do sindicato de que os bancários não façam mais o transporte de valores, como dinheiro em espécie. Foi acordado ainda a proibição da divulgação pelos bancos de ranking sobre o desempenho individual de bancários, medida que, segundo o sindicato, provoca constrangimentos no local de trabalho.
Fonte: Diário do Nordeste/araquemnews
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