Sustentar a família, alimentar o vício dos pais ou mesmo "bater a meta" de R$ 5 para fumar uma pedra de crack. São situações perversas que pesam sobre a vida de crianças e adolescentes que pedem esmola nas ruas. Pessoas que, ao invés de protegidas dos perigos, são expostas desde cedo aos riscos de um meio urbano insensível à sua existência.
Para romper o ciclo que alimenta esta situação, o Ministério Público do Estado realiza mais uma etapa da campanha "Não dê esmola à criança em situação de rua". A ação acontece no próximo dia 5, na Escola Delma Hermínia da Silva Pereira, no bairro Jangurussu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário