Em menos de uma semana, três policiais militares foram vítimas de homicídio no Ceará. Neste ano, já são dez casos registrados. O assassinato mais recente foi o do policial militar José Lucimar de Sousa, lotado na Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e conhecido na Corporação como soldado Sousa. Ele foi encontrado morto, ontem pela manhã, no Conjunto das Nações, limite entre o Conjunto Ceará, em Fortaleza; e o Parque Albano, em Caucaia, na Região Metropolitana da Capital. O corpo do PM estava em uma construção inacabada, num terreno baldio às margens do trilho.Populares que passavam pelo local encontraram o cadáver, que apresentava o rosto desfigurado. A Polícia foi acionada e, em pouco tempo, uma multidão de curiosos e várias viaturas cercavam a área. O soldado Sousa estava usando bermuda e camiseta e, de acordo com os peritos criminalistas que o examinaram, foi morto a golpes de faca no abdome e tijoladas no rosto.
Familiares da vítima também apareceram no local do crime. A mãe, desesperada, repetia, "não sei como ele foi cair nisso, era tão esperto!" Apesar disso, a Polícia não confirmou nenhuma versão sobre o assassinato. "O corpo do soldado foi achado num local ermo, sem iluminação e não encontramos testemunhas. É uma situação complicada de ser avaliada, tem que haver uma investigação antes de dizermos qualquer coisa sobre o caso", disse o delegado Franco Pinheiro, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que esteve com sua equipe no local.
Academia
Familiares e amigos do PM contaram que, na noite de segunda-feira (12) ele havia saído, como de costume, para ir à academia, de ginástica, no Conjunto Ceará. Depois disso, ninguém mais teria visto o militar.
Familiares da vítima também apareceram no local do crime. A mãe, desesperada, repetia, "não sei como ele foi cair nisso, era tão esperto!" Apesar disso, a Polícia não confirmou nenhuma versão sobre o assassinato. "O corpo do soldado foi achado num local ermo, sem iluminação e não encontramos testemunhas. É uma situação complicada de ser avaliada, tem que haver uma investigação antes de dizermos qualquer coisa sobre o caso", disse o delegado Franco Pinheiro, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que esteve com sua equipe no local.
Academia
Familiares e amigos do PM contaram que, na noite de segunda-feira (12) ele havia saído, como de costume, para ir à academia, de ginástica, no Conjunto Ceará. Depois disso, ninguém mais teria visto o militar.
FONTE: DN/CAMOCIM POLÍCIA24HS
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