FOTO: WALESKA SANTIAGO |
Nos últimos dias, é crescente a pressão de prefeitos e produtores rurais mediante a possibilidade de um segundo ano consecutivo de seca, no Ceará. As vítimas da estiagem exigem ações governamentais mais rápidas e efetivas. O setor pecuário já registra elevada perda. O desabastecimento de água para a população e para animais tende a agravar-se. No campo, os pequenos e médios criadores já não têm mais alternativa de alimentação para o rebanho. As reservas estão se acabando.
O grito de socorro chegou com maior intensidade às portas do governo do Estado. "Os municípios precisam de ações mais concretas e urgentes", defendeu o prefeito do município de Iguatu, Aderilo Alcântara. "A situação é crítica e infelizmente tende a se agravar se não chover logo. As ações são lentas e, a cada seca, se repetem com carro-pipa e a venda de milho pela Conab, mas que é insuficiente".
Do Diário do Nordeste
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