Adolescente usa roupas curtas e age com sensualidade para se aproximar das vítimas (Foto: Reprodução/TV TEM)
Uma adolescente de 17 anos foi detida suspeita de porte de arma e envolvimento em roubos de carro em Sorocaba (SP).
A investigação, conduzida pelo 1º DP (Distrito Policial) da cidade, chegou à menor pela análise da semelhança de diversos B.O. (Boletins de Ocorrência) que vinham sendo registrados desde outubro do ano passado.
Ao ser levada ao 1º DP, a infratora assumiu a participação em 20 crimes, entre eles o roubo de 11 carros e uma motocicleta.
Articulada e fria, a menor relatou com detalhes os crimes que cometeu e afirmou que nunca foi pega por ser “boa” no que faz: “Eu me vestida bem, ficava bonita e parava em locais movimentados do Campolim e de Votorantim. Quando me viam, os homens eram atraídos e me convidavam para sair”, conta.
Uma vez dentro do carro, a jovem seguia uma rotina de “segurança”. “Eles me convidavam para ir ao motel e, como sou menor, dizia que o local era ‘moiado’ [vigiado]. Eles então concordavam em ir a um lugar mais distante”, explica.
Ela contou que, como conhece bem a cidade, levava as vítimas para lugares ermos e nunca se envolvia sexualmente. “A gente chegava no lugar e eu dizia que ia pegar uma coisa na mochila. Daí eu tirava minha arma e mandava ele descer”, acrescenta.
A partir daí, a adolescente fugia com o veículo e depois vendia para pessoas interessadas no comércio de automóveis roubados. “O carro mais caro que vendi foi um Civic [Honda] e ganhei R$ 1 mil. Isso não dá muita grana. Coisa roubada não tem valor”, reclama.
Outro detalhe do caso é que a menor agia sozinha em todos os roubos e chegou a ferir algumas de suas vítimas. “Uma vez fui roubada por um amigo e tive de pegar um homem. O problema é que eu estava só com um conjunto de facas de churrasco e, como homem é mais forte que mulher, tive de enfiar a faca no pescoço dele”, conta a jovem, que sempre anda armada, já que sempre se envolve em brigas.
A investigação, conduzida pelo 1º DP (Distrito Policial) da cidade, chegou à menor pela análise da semelhança de diversos B.O. (Boletins de Ocorrência) que vinham sendo registrados desde outubro do ano passado.
Ao ser levada ao 1º DP, a infratora assumiu a participação em 20 crimes, entre eles o roubo de 11 carros e uma motocicleta.
Articulada e fria, a menor relatou com detalhes os crimes que cometeu e afirmou que nunca foi pega por ser “boa” no que faz: “Eu me vestida bem, ficava bonita e parava em locais movimentados do Campolim e de Votorantim. Quando me viam, os homens eram atraídos e me convidavam para sair”, conta.
Uma vez dentro do carro, a jovem seguia uma rotina de “segurança”. “Eles me convidavam para ir ao motel e, como sou menor, dizia que o local era ‘moiado’ [vigiado]. Eles então concordavam em ir a um lugar mais distante”, explica.
Ela contou que, como conhece bem a cidade, levava as vítimas para lugares ermos e nunca se envolvia sexualmente. “A gente chegava no lugar e eu dizia que ia pegar uma coisa na mochila. Daí eu tirava minha arma e mandava ele descer”, acrescenta.
A partir daí, a adolescente fugia com o veículo e depois vendia para pessoas interessadas no comércio de automóveis roubados. “O carro mais caro que vendi foi um Civic [Honda] e ganhei R$ 1 mil. Isso não dá muita grana. Coisa roubada não tem valor”, reclama.
Outro detalhe do caso é que a menor agia sozinha em todos os roubos e chegou a ferir algumas de suas vítimas. “Uma vez fui roubada por um amigo e tive de pegar um homem. O problema é que eu estava só com um conjunto de facas de churrasco e, como homem é mais forte que mulher, tive de enfiar a faca no pescoço dele”, conta a jovem, que sempre anda armada, já que sempre se envolve em brigas.
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