A proposta de conexão por satélite foi apresentada apenas pela Embratel, empresa do grupo América Móvil, também dono da Claro e da Net no Brasil. Já na proposta de solução via terrestre, as melhores propostas vieram da Oi e da Embratel.
“Todos os municípios que tiverem postos de saúde que já participam do Programa de Qualidade na Atenção Básica vão receber do Ministério da Saúde a garantia do acesso à banda larga”, afirmou Padilha.
O ministro participou sexta-feira, 29, de uma reunião com cerca de 60 empresários da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) no escritório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na capital paulista.
Padilha ressaltou que a iniciativa é uma parceria com o Ministério das Comunicações e vai exigir investimento de R$ 80 milhões por ano.
Homologação - A estimativa é que os contratos, que só serão homologados após apresentação da proposta detalhada. A expectativa é que os contratos de prestação de serviço tenham duração de três anos para a conexão terrestre e quatro anos para conexão via satélite. O prazo para implantação do serviço é de um ano.
(Informações jornal O Estado de S. Paulo)
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