sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A humanidade perde Mandela


Alguns homens não morrem. Eterinzamm-se. Nelson Rolihlahla Mandela é um deles. Por volta das 20h50 de ontem (16h50 em Brasília), o mundo perdeu um de seus últimos grandes heróis e ganhou um legado inquestionável de resiliência, coragem e perdão. Aos 95 anos, o ícone da luta da igualdade racial estava acompanhado da família quando deu o último suspiro, em sua casa, no bairro de Houghton, em Johannesburgo. Era o fim de dois anos de uma luta árdua contra uma série de infecções pulmonares, resquícios do trabalho forçado durante as quase três décadas de prisão. E de uma vida que desafiou o ódio e a opressão da cor da pele. O anúncio da morte do ex-líder e Prêmio Nobel da Paz coube ao presidente da África do Sul, Ja- cob Zuma. O sucessor de Mandela estava visivelmente emocionado. "Ele agora está descansando. Ele está em paz. Nossa nação perdeu seu filho maior. Nosso povo perdeu um pai", declarou.

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